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Quando tratar a Ansiedade

  • Foto do escritor: Vera Purcina
    Vera Purcina
  • 13 de dez. de 2021
  • 2 min de leitura

A linha que separa a ansiedade normal da exagerada é muito tênue e varia de pessoa para pessoa. Cada um tem um limiar emocional e nem toda dor de cabeça é problema ou patologia. Porém, como a ansiedade se tornou um dos males do século, é muito comum as pessoas recorrerem a tratamentos para eliminar todo tipo de preocupação. Isso não é bom, não devemos reprimir toda a ansiedade porque o mundo precisa de energia e motivação ocasionada pelas inquietações e angústias naturais advindas do desenvolvimento.

Quando o nível de ansiedade exagerada for se cronificando, quando o nível do estresse estiver frequentemente alto, ai sim pode estar desencadeando algum dos estados ansiógenos patológicos à seguir.


Síndrome do pânico: geralmente tem início com uma crise de ansiedade e a pessoa passa a ter ataques esporádicos. Sente sua respiração ofegante, taquicardia, sudorese, tontura, formigamento das mãos. Ao se consultar com o médico, recebe a notícia que não está doente organicamente.


Transtorno obsessivo compulsivo (TOC): transtorno dos pensamentos involuntários e das ações compulsivas. Geralmente estão ligados aos temas de limpeza, sexualidade, religião e violência e a pessoa percebe que faz aquilo exageradamente, mas não consegue parar.


Fobias: são reações de medo num nível desproporcional, frente a objetos e ou situações especificas. São vários os estímulos e algumas fobias comuns são o medo de insetos, de ver sangue, de lugares fechados, de falar em público.


Ansiedade generalizada: preocupação extrema e constante que impede a pessoa de relaxar por um longo período de tempo (6 meses, no mínimo). Impede a pessoa de levar uma vida normal.


Estresse pós-traumático: a pessoa não consegue esquecer uma situação traumática que viveu no passado de extrema violência física ou emocional. Seu distúrbio e reações adversas são constantes.


Todos estes transtornos têm tratamento e cura. Podem necessitar de medicamentos, além da psicoterapia.

Vera Purcina

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