O Stalker
- Vera Purcina
- 19 de ago. de 2021
- 1 min de leitura

A palavra stalker é muito conhecida entre os participantes das redes sociais. Afinal, ela nasceu na internet como uma nomenclatura no sentido de espionar as atividades de outras pessoas.
Como dito antes, tal atitude é bem comum dentro do ambiente digital. Hoje em dia, é muito fácil pesquisar sobre dados e informações sobre qualquer indivíduo, por isso, torna-se uma prática recorrente.
Dessa forma, é comum stalkear o Facebook de alguém ou até ser o Instragam stalker de uma pessoa. Bisbilhotar a vida alheia com um pouco mais de afinco é o que concebe o stalker digital. Então, tal prática aparece quando observamos bastante o feed e stories de algum perfil.
Apesar de ser fácil aprender como investigar uma pessoa na internet, a pesquisa simples e sem profundidade não configura a atitude que caracteriza, de fato, o stalker. Aprender a diferença é fundamental na hora de configurar algum desvio psicológico. Então, vamos conferir abaixo:
• Circunstanciais: possuem algum impacto emocional junto com fragilidades e, por isso, começam a perseguir a vida de alguém;
• Sociopatas ou psicopatas: não importa quem seja e qual a circunstância, eles assediam a vida de qualquer um. Não conseguem raciocinar direito e pensam nos modos que podem utilizar para stalkear pessoalmente também. Dessa forma, se atropelam nas regras sociais e utilizam da perseguição para amenizar o que sentem;
• Fixadores: possuem cisma com uma única pessoa e fazem da existência dela um motivo de viver. Sendo assim, procuram uma maneira de participar dos momentos e sentimentos dessa pessoa. Exemplo: fãs fanáticos por seus ídolos. (Por Telavita)
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